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Atualidades no Vestibular

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Acompanhar as notícias - e compreendê-las - é fundamental para quem vai prestar o vestibular. Veja aqui resumos semanais e análises dos acontecimentos mais importantes da semana.
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As notícias internacionais mais importantes da semana de 3 de outubro

Por Ana Prado
Atualizado em 24 fev 2017, 15h02 - Publicado em 7 out 2016, 20h20
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Veja os destaques do noticiário internacional para quem vai prestar vestibular. Todas as notícias são da Agência Brasil:

Colombianos rejeitam acordo de paz entre governo e as Farc; negociações devem continuar

As notícias internacionais mais importantes da semana de 3 de outubro

O presidente da Colômbia e as FARC assinam o acordo de paz em Cartagena em 26 de setembro. Foto: Cesar Carríon/ SIG

Em uma votação apertadíssima e com baixa participação realizada neste domingo (2), a população da Colômbia rejeitou o acordo de paz assinado entre o governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O resultado foi inesperado. O plebiscito teve 12.803.986 de votos válidos. O número de eleitores que se cadastraram para votar foi 34.899.945 e somente 37,42% compareceram às urnas.

O acordo de paz foi assinado para colocar fim a uma guerra de mais de 50 anos e é fruto de quatro anos de negociações entre o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos Calderón, e o líder das Farc, Rodrigo Londoño Echeverri, conhecido como Timochenko. Os termos do acordo preveem que os 7 mil guerrilheiros das Farc que restam entregariam suas armas em um prazo de seis meses e seriam incorporados à vida civil, com direito a formar seu próprio partido político e disputar eleições. Outro item é a previsão de uma anistia a ex-guerrilheiros por alguns crimes antigos, algo que descontentou parte da população. Representantes do governo e das Farc já iniciaram as conversas para modificações no acordo.

Reino Unido vai iniciar saída da União Europeia em março de 2017, diz primeira-ministra

As notícias internacionais mais importantes da semana de 3 de outubro

(Carl Court / Equipa – Getty Images)

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A primeira-ministra britânica, Theresa May, prometeu dar início ao processo formal para deixar a União Europeia (UE) até março de 2017. “É importante não só para o Reino Unido, mas também para toda a Europa que possamos fazê-lo [sair da UE] da melhor maneira possível, causando a menor perturbação possível”, disse May.

Em junho, os britânicos foram às urnas para votar se gostariam ou não de deixar a União Europeia, no que ficou conhecido como o Brexit – união das palavras Britain (Grã-Bretanha) e exit (saída, em inglês). Em uma decisão inesperada, a maioria optou pelo “sim”. Defensor da permanência na UE, o então premiê David Cameron renunciou ao cargo, alegando ser incapaz de conduzir o país nesta nova fase, e May assumiu com a função de coordenar a saída do bloco. Além das consequências internas para os britânicos, o Brexit abre um precedente dentro da UE e aumenta a pressão nacionalista no bloco, que já sofre pelo baixo crescimento econômico dos últimos anos, pelo alto índice de desemprego e pela crise migratória.

Número de mortes no Haiti passa de 800 com passagem do maior furacão da década

Já passa de 840 o número de vítimas no Haiti após a passagem do furacão Matthew, de acordo com os últimos dados divulgados pelas autoridades locais. Desde segunda-feira (3), países do Caribe estavam em alerta para a aproximação do fenômeno meteorológico, considerado o mais perigoso a atingir a região na última década. Na Jamaica, o furacão trouxe ventos fortes ventos e chuvas que alagaram várias cidades.

Na terça-feira (4), o Matthew atingiu o Haiti e o território cubano com ventos de 230 quilômetros por hora (km/h), devastando cidades e áreas de cultivo. O Haiti foi, até o momento, o país mais atingido pelo furacão. O número de vítimas ainda pode crescer, já que muitas áreas estão inacessíveis para as equipes de resgate.

Após o rastro de destruição que deixou no Caribe, o Furacão Matthew chegou na manhã desta sexta (7) à costa Sul dos Estados Unidos. Cerca de 2 milhões de pessoas que moram no litoral dos estados da Flórida, da Carolina do Sul e da Geórgia estão se deslocando para o interior do país, no que é considerado o maior êxodo provocado por desastres naturais registrado nos Estados Unidos, nos últimos dez anos. Os ventos, de até 210 km/h, atingiram transformadores de energia elétrica, deixando 225 mil pessoas sem eletricidade. As autoridades estão divulgando sucessivos avisos para que moradores deixem as áreas de risco e procurem imediatamente abrigo.

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Presidente da Colômbia recebe Prêmio Nobel da Paz por acordo de paz com Farc

O prêmio Nobel da Paz foi concedido ao presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, pelos seus esforços para por fim à guerra civil que durou mais de 50 anos no país. Ao anunciar o prêmio nesta sexta (7), o ComitêNobel norueguês destacou os esforços do presidente Santos para chegar ao acordo. “A guerra civil custou a vida de 220 mil colombianos e provocou quase 6 milhões de desabrigados. O Prêmio Nobel deve ser visto também como um tributo ao povo da Colômbia, a todas as partes que contribuíram para este processo de paz e aos representantes das vítimas”. Santos nasceu em Bogotá, a capital, no dia 10 de agosto de 1951. Advogado e economista, ele ocupa a presidência da Colômbia desde 2010. Antes de ser eleito, foi ministro da Defesa no governo de Álvaro Uribe.

União Europeia aprova regras para barrar produtos que podem ser usados para tortura

Os deputados do Parlamento Europeu aprovaram nesta terça (4), por 612 votos a favor, 11 contra e 54 abstenções, novas regras sobre controle das exportações de produtos e medicamentos que possam ser utilizados em situações de tortura e pena de morte em todo o mundo. O objetivo é evitar que as exportações da União Europeia (UE) contribuam para violações dos direitos humanos em outros países. O regulamento institui restrições no comércio de bens (como algemas de dedos, cassetetes cravados com pregos e armas de choque elétrico) que poderiam ser usados para a tortura, execuções e tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. Segundo nota publicada pelo Serviço de Estudos do Parlamento Europeu, a tortura e a pena de morte continuam afligindo um número significativo de países e o comércio desse tipo de instrumentos está crescendo.

 

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