Fique por dentro das principais notícias de 01 a 07 de junho
Confira os destaques dos noticiários da primeira semana de junho e saiba o que estudar para o vestibular e Enem.
Protestos antigoverno tomam as ruas de cidades nas Turquia
Desde o dia 31 de maio, a Turquia se tornou palco de protestos que chamaram a atenção do mundo todo. Tudo começou quando os manifestantes se reuniram na praça Taksim para protestar contra a construção de um novo shopping center em uma das áreas verdes de Istambul. O movimento, que começou pacífico, foi violentamente reprimido pela polícia e acabou resultando pelo menos três mortos e mais de 4 mil feridos. A situação agravou a rejeição pelo governo do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan e o protesto ganha forças nas ruas das cidades turcas há mias de uma semana.
Saiba mais:
Indignados de Taksim, o despertar da Turquia adormecida
Milhares de manifestantes protestam em Istambul
Turquia, o país dividido entre dois mundos
6 zonas de conflito interno armado ao redor do mundo
EUA espionaram telefonemas de cidadãos norte-americanos
O governo dos Estados Unidos admitiu na última quinta-feira (6) que monitorou os registros telefônicos de pelo menos uma operadora de telefonia do país. O anúncio, feito após uma denúncia publicada no jornal britânico The Guardian, trouxe à tona debates sobre a liberdade de expressão e a privacidade nos Estado Unidos. Esta sexta (7), o presidente Barack Obama defendeu as ações da Casa Branca, enfatizando que a prioridade máxima do seu governo é a segurança nacional e afirmou que esse tipo de estratégia ajuda no combate ao terrorismo. Ele defendeu ainda o monitoramento de dados da internet de cidadãos de todo o mundo.
Essa é uma boa oportunidade para discutir sobre privacidade nos dias de hoje. Leia mais sobre o assunto:
Saiba mais sobre o livro 1984, de George Orwell
Comentário da redação “Sorria, você está sendo filmado”
Correção da redação “Manifesto pelo não monitoramento nas redes sociais”
Reino Unido pede perdão por mortes no Quênia
O governo do Reino Unido realizou, nesta sexta (7), um pedido de perdão formal pelas mortes causadas pela repressão violenta contra o movimento de independência do Quênia. As desculpas vieram meio século depois do termino da Revolta dos Mau Mau, que se estendeu de 1952 a 1963. Durante os 10 anos de guerra, o governo britânico causou a morte de mais de 12 mil quenianos, mantiveram outros milhares em campos de trabalho forçado e utilizaram técnicas de tortura para tentar frear o movimento.
Relembre a colonização no continente africano:
GUIA indica filmes e livro para entender a colonização da África
África (política, economia e aspectos geográficos) – dicas e questões comentadas de vestibular
Quênia: olho por olho, dente por dente