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Atualidades no Vestibular

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Mugabe renuncia à presidência do Zimbábue; veja notícias

Veja os destaques do noticiário internacional da semana para quem vai prestar vestibular

Por da redação
Atualizado em 24 nov 2017, 18h42 - Publicado em 24 nov 2017, 18h35

Robert Mugabe renuncia à Presidência do Zimbábue após quase 40 anos no poder

Mugabe renuncia à presidência do Zimbábue; veja notícias
(Getty Images/Getty Images)

O presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, renunciou ao cargo na terça-feira (21), pouco após o Parlamento ter aberto um processo de impeachment para encerrar seu regime de 40 anos. Aos 93 anos, Mugabe se segurava no poder havia uma semana, desde que o Exército assumiu o controle e ele foi expulso de seu próprio partido, a União Nacional Africana do Zimbábue – Frente Patriótica (ZANU-PF), que também cobrava sua renúncia. A queda de Mugabe se deve à rivalidade existente entre membros da elite governista do país para decidir quem o sucederá. Leia a notícia completa.

Ex-militar sérvio-bósnio é condenado à prisão perpétua por genocídio na Guerra da Bósnia

O ex-militar sérvio-bósnio Ratko Mladic, conhecido como o “Carniceiro de Srebrenica”, foi condenado à prisão perpétua por genocídio e crimes contra a humanidade nesta quarta-feira (22). Segundo o Tribunal Penal Internacional para a Antiga Iugoslávia (TPII), Mladic era parte de “uma equipe criminosa” que buscava a extermínio “de civis” da Bósnia e “compartilhava a intenção” de exterminar os muçulmanos e croatas durante a Guerra da Bósnia entre 1992 e 1995. Além disso, ele foi responsabilizado pela “ordenação” do massacre em Sarajevo, pois “propôs e ordenou” o extermínio da população muçulmana residente na cidade. Sua intenção era impedir o acesso dos civis à água, comida e eletricidade para que “vivessem em uma situação de estresse e assédio” que provocasse o terror entre a população de Sarajevo. Mladic se declarou inocente. As informações são da Agência EFE. Leia a notícia completa

Putin diz que agora há oportunidade real para fim da guerra na Síria

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta quarta-feira (22) que os jihadistas na Síria receberam um golpe decisivo e que agora se abre uma oportunidade real de a guerra no país chegar a um fim. Em um discurso transmitido pela televisão russa, Putin destacou o papel desempenhado pelo presidente da Turquia e o presidente do Irã para a “cessação de hostilidades, o cessar-fogo, e as zonas de redução de tensões”. Agora, ele quer convocar um fórum para negociações, que chamou Congresso dos povos da Síria. “O povo sírio deve decidir por si próprio o seu futuro, pactuar os princípios da sua ordem constitucional. O processo de reformas não será fácil e exigirá compromissos e concessões de todas as partes, inclusive o governo da Síria”, disse. Leia a notícia completa.

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Canadá, EUA e México conseguem avanços para atualizar Nafta

A quinta rodada de negociações para atualizar o Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta), realizada entre os governos dos Estados Unidos, Canadá e México, obteve avanços. A informação veio da Secretaria de Economia do México, que sediou a rodada. Tem gerado polêmica entre os participantes um pedido dos EUA de aumentar o conteúdo regional na produção de automóveis de 62,5% para 85%, sendo 50% do total de origem americana. Outra cláusula controversa é a batizada como “sunset”, que prevê a revisão do acordo a cada 5 anos e o fim do pacto caso um dos países-membros não concorde com as novas negociações. A próxima rodada de conversas ocorrerá entre 23 e 28 de janeiro. Leia mais

Estado de exceção na Venezuela completará dois anos

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela (TSJ) decretou na quarta-feira (22) a “constitucionalidade” do Estado de Exceção e de Emergência Econômica, aprovado pelo presidente Nicolás Maduro em janeiro de 2016. A medida ainda foi prorrogada por mais 60 dias, de modo a completar dois anos de vigência em janeiro de 2018. O TSJ justificou a decisão pelas “circunstâncias extraordinárias no âmbito social, econômico e político que afetam a ordem constitucional, a paz social e a segurança da nação”. Desde a primeira aprovação, o Parlamento venezuelano rejeitou o decreto e suas posteriores extensões por considerar que a medida “aprofunda a grave alteração da ordem constitucional e democrática”. Leia a notícia.

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