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Acompanhar as notícias - e compreendê-las - é fundamental para quem vai prestar o vestibular. Veja aqui resumos semanais e análises dos acontecimentos mais importantes da semana.

Veja as notícias mais importantes da semana de 24 de março

Por Ana Prado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 24 fev 2017, 15h47 - Publicado em 28 mar 2014, 22h30
pesquisa mulheres
pesquisa mulheres (/)
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Veja o resumo do GUIA para você não perder o que rolou de importante nesta semana.

A pesquisa que mostrou o machismo dos brasileiros

Veja as notícias mais importantes da semana de 24 de março

Teve destaque nesta semana o estudo “Tolerância social à violência contra as mulheres”, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que mostra a visão da população sobre agressões e abusos contra pessoas do sexo feminino. Mais de 65% dos quase 4 mil entrevistados (dos quais 66% era mulher) disseram concordar total ou parcialmente com a afirmação de que as mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas. Além disso, 58,5% dos entrevistados concordaram totalmente ou parcialmente com a frase “Se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros”. Apenas 30,3% discordaram totalmente, 7,6% discordaram parcialmente e 2,6% se declararam neutros.

“Por trás da afirmação, está a noção de que os homens não conseguem controlar seus apetites sexuais; então, as mulheres que os provocam é que deveriam saber se comportar, e não os estupradores. A violência parece surgir, aqui, também, como uma correção. A mulher merece e deve ser estuprada para aprender a se comportar”, dizem os pesquisadores, que consideraram os resultados preocupantes. Para o instituto, embora a violência física não seja mais tolerada, a grande maioria da população ainda enxerga o homem como o chefe da família e que à mulher cabe “se dar ao respeito” – 34,6% concordam que tem mulher que é para casar e tem mulher que é para cama. Leia a pesquisa aqui.

Leia também:

-Socióloga: machismo está impregnado na sociedade brasileira

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– Dilma pede tolerância zero à violência contra a mulher

 

Venezuela criará Conselho Nacional de Direitos Humanos para lidar com a crise

Venezuela Tense As Unrest Over President Maduro's Government Continues

O vice-presidente da Venezuela, Jorge Arreaza, anunciou nesta quinta (27) que o governo vai criar um Conselho Nacional de Direitos Humanos para receber denúncias e investigar suspeitas de violação desses direitos. Segundo ele, “todas as instituições ligadas ao tema de direitos humanos e representações de organizações não governamentais poderão fazer parte do órgão”. Há um mês o governo promove conferências de paz para tentar solucionar a crise política marcada por violentos protestos diários da sociedade civil e que deixou 37 mortos até agora. Os manifestantes reclamam de abusos cometidos na repressão aos protestos, mas o governo diz que só está reprimindo as manifestações violentas e o vandalismo de grupos de extrema direita.

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Na terça (25), foi anunciada a detenção de três generais da Força Aérea do país – que, segundo o governo, mantinham ligações com grupos de direita, opositores ao presidente – , acusados de planejar um golpe de estado. O anúncio foi feito pelo presidente Nicolas Maduro enquanto iniciava uma conferência nacional de paz com a presença de uma comitiva de chanceleres da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), que manteve reuniões com representantes do governo venezuelano e representantes do comércio, empresários, movimento estudantil e alguns partidos políticos opositores. As Forças Armadas venezuelanas reafirmaram seu apoio ao presidente.

Nesta sexta (28), o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, Martin Schäfer, acusou Caracas de violar direitos humanos da oposição e garantiu que tem observado há dias com atenção a situação na Venezuela e está “intranqüilo” com o que tem acontecido no país.  Ele também exigiu a iniciada “urgente” de um diálogo que “acabe com a escalada de violência”.

– Chanceleres da Unasul pedem linguagem moderada em diálogos na Venezuela

 

ONU aprova resolução contra anexação da Crimeia à Rússia

A Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou na quinta (27) uma resolução na qual formaliza uma posição da comunidade internacional contra a anexação da Crimeia feita pela Rússia, dizendo que o referendo no qual se votou a separação da península não tem validade, e declarou apoio à integridade do território ucraniano. Estados Unidos e União Europeia já haviam rejeitado mais a ação russa e proposto sanções ao país. O texto da resolução, claramente direcionado à Rússia, não menciona o nome do país e foi aprovado com 100 votos a favor, 11 contra e 58 abstenções.

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Também na quinta, o presidente do Conselho de Segurança Nacional da Ucrânia, Andriy Parubiy, disse às autoridades americanas que a Rússia colocou 100 mil militares ao longo da fronteira com o país. “Eles estão prontos para atacar há várias semanas”, disse Parubiy em uma videoconferência. “As tropas russas não estão só na Crimeia, estão ao longo de toda a fronteira. No Norte, no Leste, no Sul”. Segundo ele, a Rússia pretende estimular o sentimento separatista em outras regiões da Ucrânia e o país teme uma incursão militar a Leste do país. O presidente interino ucraniano, Olexander Tuchinov, pediu ao Parlamento a aprovação de exercícios militares com parceiros da Organização do Tratado do Atlântico Norte. A  aliança militar ocidental poderia responder a um ataque russo.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou um plano de resgate de até 13,1 bilhões de euros para impedir que a crise com a Rússia leve o país à falência. O primeiro-ministro ucraniano, Arseni Iatseniuk, apresentou uma proposta de Orçamento do Estado para 2014 que inclui importantes cortes na despesa social e aumentos de impostos, e advertiu que uma não aprovação pode resultar na falência da economia. “A economia ucraniana vai cair este ano cerca de 3%. Isso no caso de aprovarmos o pacote de leis apresentado pelo governo. Caso contrário, prevemos a falência e uma queda de 10%” do Produto Interno Bruto (PIB), disse Iatseniuk aos deputados do Parlamento.

 

7 milhões de pessoas morreram em 2012 por exposição à poluição do ar

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou nesta terça (25) um relatório apontando que uma em cada oito mortes em 2012 foi causada pela exposição à poluição do ar, dado que duplica números anteriores e confirma que a poluição do ar é agora o maior fator de risco ambiental para a saúde humana no mundo. Ao todo, 7 milhões de pessoas morreram em 2012 por causa disso. “Os riscos da poluição do ar são agora muito maiores do que se pensava, particularmente no que diz respeito a doenças coronárias e acidente vascular cerebral [AVC]”, disse a diretora do Departamento da OMS para a Saúde Pública, Ambiente e Determinantes Sociais da Saúde, Maria Neira, à Agência Brasil. Reduzir a poluição do ar poderia salvar milhões de vidas, destaca o relatório. A poluição do ar interior esteve ligada a 4,3 milhões de mortes em 2012 em lares com fogões a carvão, lenha ou biomassa. A poluição do ar exterior está na origem de 3,7 milhões de mortes em todo o mundo. As mulheres e as crianças pobres são as maiores vítimas da poluição do ar interior porque passam mais tempo em casa, respirando fuligens de fogões a carvão e a lenha.

 

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