Sabe aquela pessoa diplomática que é boa para resolver conflitos e negociações? Pois bem, o bacharel de Relações Internacionais pode ser comparada a ela. Ele conduz relações entre povos, nações e empresas nas áreas políticas, econômica, social, militar e cultural.
Mas não só de inteligência emocional este profissional vive, ele precisa estar atento ao cenário mundial e aos movimentos do mercado para atuar. Caso contrário, pode fazer análises equivocadas e sugerir investimentos furados para seus contratantes.
>> Saiba mais sobre o curso e a carreira de Relações Internacionais
Na faculdade, o curso se divide em três grandes áreas: política, direito e economia e os estudantes têm aulas teóricas e práticas. Se você gosta de sociologia, economia e história, talvez você se encontre. Caso prefira Ciências Exatas, é melhor fazer uma reavaliação, você pode ficar contrariado por quatro anos, tempo médio correspondente à duração do bacharelado.
O mercado, com a globalização, não tem sido um ponto delicado. Os locais que mais empregam estão nas áreas privadas e englobam bancos, câmaras de comércio e associações setoriais. Se você preferir o setor público, pode fazer concurso para entrar em agências governamentais.
Ficou interessado? Colocamos abaixo as áreas de atuação do profissional em Relações Internacionais. Dê uma olhada e avalie se há algo que te interessa. Bons estudos.
// O que você pode fazer?
Agências governamentais
Planejar ações dos governos federal, estaduais ou municipais nos setores político, econômico, comercial, social e cultural.
Analista internacional
Coletar dados e elaborar relatórios sobre a conjuntura internacional para órgãos governamentais, empresas privadas e ONGs. Participar da elaboração de programas de cooperação com outras nações.
Comércio exterior
Identificar oportunidades de comércio e intermediar a importação e a exportação de produtos.