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MEC aumenta para 14 as questões anuladas do Enem para alunos do Ceará

Duas novas questões foram canceladas e outra, que antes estava cancelada, foi validada

Por da redação
Atualizado em 16 Maio 2017, 13h41 - Publicado em 7 nov 2011, 16h39

O Inep, órgão responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), decidiu suspender duas novas questões do exame 2011 (números 25 e 29 do caderno amarelo) e validar a questão 32, que fora cancelada anteriormente. Assim, 14 questões foram anuladas no total para os 639 estudantes do Colégio Christus, de Fortaleza.

O MEC informou na tarde desta segunda-feira (14) que foram anuladas as seguintes questões do caderno amarelo do Enem: 25, 29, 33 e 34 (ciências humanas), 46, 50, 57 e 87 (ciências da natureza), 113 (linguagem) 141, 154, 173 e 180 (matemática).

– TRF suspende liminar que anulava questões do Enem 2011

MEC aumenta para 14 as questões anuladas do Enem para alunos do CearáMEC aumenta para 14 as questões anuladas do Enem para alunos do Ceará

Questões 25 e 29, canceladas pelo Inep

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MEC aumenta para 14 as questões anuladas do Enem para alunos do Ceará

Questão 32, revalidada pelo Inep

– Confira as 14 questões canceladas do Enem 2011

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Relembre o caso
Na quinta-feira (27), o procurador da República no Ceará, Oscar Costa Filho, fez um pedido de cancelamento do Enem 2011 ou das questões da prova antecipadas pelo colégio de Fortaleza, para a Justiça Federal do Ceará. Após o pedido, a Justiça deu um prazo de 72 horas para que o Inep se pronunciasse sobre o caso – o prazo terminou na manhã de segunda-feira (31/10).

O pedido de anulação da prova foi feito após o Ministério da Educação (MEC) decidir cancelar a prova do Enem dos 639 alunos do Colégio Christus, por reconhecer que o material de estudo usado pelos estudantes, feito pela escola duas semanas antes do exame, tinha questões idênticas às da prova, aplicada em 22 e 23 de outubro.

Segundo o MEC, todo o procedimento de aplicação do Enem 2011 foi revisado e não foi encontrada nenhuma ocorrência de vazamento na sua aplicação. Costa Filho defende a anulação do exame porque acredita que, sem investigação, ainda não é impossível antecipar que o colégio foi o único responsável pelo vazamento.

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