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Saiba mais sobre a química da noite do Réveillon

Você pode não reparar, mas a química está por todo lugar. Inclusive no colorido da queima de fogos do Ano Novo

Por Redação do Guia do Estudante Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 dez 2024, 15h57 - Publicado em 23 dez 2009, 18h22
fogos de artifício
 (Nidan/Reprodução)
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Já parou pra pensar que a revisão do conteúdo das provas pode não estar apenas nos livros? Muitos dos assuntos que caem nos exames de seleção estão presentes no nosso dia a dia, como a conservação de energia mecânica que te possibilita andar em uma montanha russa, por exemplo. E uma tradição mundial que você está a prestes a conferir mais uma vez, a queima de fogos do dia 31, também pode te ajudar a estudar de forma prática. Desta vez, a matéria é química.

Antes, um pouquinho de história. Para contar a da pirotecnia (“a arte de empregar o fogo” em grego), precisamos começar pela da pólvora, que foi inventada pelos chineses há cerca de mil anos. A fórmula da substância explosiva só foi desvendada pelo ocidente no século 13, pelo monge inglês Roger Bacon. Sua produção foi aperfeiçoada no século 18, quando o químico Antoine Laurent Lavoisier desenvolveu uma técnica para sintetizar salitre – que até aí era obtido de forma primitiva – em grandes quantidades.

Os fogos de artifício também foram inventados pelos chineses e contêm, além dos componentes da pólvora – salitre, carvão e enxofre – outras substâncias que possibilitam as variações de cores e efeitos. Para o estouro acontecer, é preciso que ocorra a quebra das ligações químicas da pólvora através de alguma fonte de energia. Excitados, os elétrons geram novas ligações entre os átomos de oxigênio e os de carvão e enxofre da pólvora visando a estabilidade. Na combustão, esta energia pode ser liberada na forma de luz, calor ou som.

Se a pólvora entra com a luz e com o lançamento do artefato às centenas de metros necessários, os elementos químicos presentes nas cápsulas denominadas baladas entram com as cores. Isso porque produzem ondas de energia com formatos diferentes e que são captadas por nós como cores distintas. Cobre faz o azul, lítio o vermelho, bário o verde e magnésio, o prata.

Quando você assistir à queima de fogos que nos conduzirá a 2023, lembre que não está vendo apenas cores no céu, mas testemunhando reações químicas que podem inspirar muitas questões na segunda fase do seu vestibular.

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