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Estudo

10 nomes fundamentais da filosofia ocidental

O uso da razão e da argumentação para alcançar a verdade!

Por Natália Becattini
Atualizado em 17 jul 2019, 15h28 - Publicado em 2 Maio 2014, 16h44

O uso da razão e da argumentação para alcançar a verdade. Conheça dez nomes fundamentais da filosofia ocidental. — 1/11 O uso da razão e da argumentação para alcançar a verdade. Conheça dez nomes fundamentais da filosofia ocidental. ()

Ele viveu cerca de 500 anos antes de Cristo, não deixou obra escrita, mas mesmo assim é um marco da filosofia. Segundo ele, todo comportamento ilegal ou imoral é um erro, enquanto o conhecimento é a virtude. Sócrates se volta para a metafísica e a moral. (Foto Wikimedia Commons) — 2/11 Ele viveu cerca de 500 anos antes de Cristo, não deixou obra escrita, mas mesmo assim é um marco da filosofia. Segundo ele, todo comportamento ilegal ou imoral é um erro, enquanto o conhecimento é a virtude. Sócrates se volta para a metafísica e a moral. (Foto Wikimedia Commons) ()

O responsável por apresentar ao mundo os pensamentos de Sócrates. Platão divide seu pensamento entre o mundo sensível (onde vivemos) e o das ideias (acessível somente para a alma). Ele também fundou a Academia, uma escola onde transmitia suas ideias para outros. (Foto: Wikimedia Commons) — 3/11 O responsável por apresentar ao mundo os pensamentos de Sócrates. Platão divide seu pensamento entre o mundo sensível (onde vivemos) e o das ideias (acessível somente para a alma). Ele também fundou a Academia, uma escola onde transmitia suas ideias para outros. (Foto: Wikimedia Commons) ()

Aristóteles foi seguidor de Platão, mas contestou o trabalho do mestre algumas vezes. Ele se concentrou no estudo das ciências da natureza.(Foto: Wikimedia Commons) — 4/11 Aristóteles foi seguidor de Platão, mas contestou o trabalho do mestre algumas vezes. Ele se concentrou no estudo das ciências da natureza.(Foto: Wikimedia Commons) ()

As reflexões de Santo Agostinho são um marco para a filosofia do período medieval. Moldando as ideias de Platão, Agostinho combinou a fé e a razão. (Foto: Wikimedia Commons) — 5/11 As reflexões de Santo Agostinho são um marco para a filosofia do período medieval. Moldando as ideias de Platão, Agostinho combinou a fé e a razão. (Foto: Wikimedia Commons) (Wikimedia/Wikimedia Commons)

6/11 Descartes é o pilar da filosofia moderna e um dos responsáveis por libertá-la do pensamento teológico. Sua frase mais famosa, penso, logo existo, elabora uma teoria racionalista e defende o dualismo em que mente e corpo têm naturezas distintas. (Foto: Wikimedia commons) ()

John Locke fundou o empirismo, que sucedeu o racionalismo de Descartes. Ele é autor de Ensaio Sobre o Intelecto Humano, uma das obras mais importantes dessa escola. (Foto: Wikimedia Commons) — 7/11 John Locke fundou o empirismo, que sucedeu o racionalismo de Descartes. Ele é autor de Ensaio Sobre o Intelecto Humano, uma das obras mais importantes dessa escola. (Foto: Wikimedia Commons) ()

As reflexões de Immanuel Kant surgiram no momento em que a filosofia estava dividida entre o empirismo de Locke e o pensamento racional. Ele fez uma síntese das duas correntes. (Foto: Wikimedia Commons) — 8/11 As reflexões de Immanuel Kant surgiram no momento em que a filosofia estava dividida entre o empirismo de Locke e o pensamento racional. Ele fez uma síntese das duas correntes. (Foto: Wikimedia Commons) ()

Hegel acreditava que a mente ou o espírito constituíam o que chamava de realidade última. Suas idéias influenciam o pensamento europeu com a dialética do absoluto. (Foto: Wikimedia Commons — 9/11 Hegel acreditava que a mente ou o espírito constituíam o que chamava de realidade última. Suas idéias influenciam o pensamento europeu com a dialética do absoluto. (Foto: Wikimedia Commons ()

Friedrich Nietzche criticou os valores morais defendidos por Sócrates, atacou a crença da realidade imutável e estimulou a confiança no senso comum como uma forma eficaz de entender o mundo. (Foto: Wikimedia Commons) — 10/11 Friedrich Nietzche criticou os valores morais defendidos por Sócrates, atacou a crença da realidade imutável e estimulou a confiança no senso comum como uma forma eficaz de entender o mundo. (Foto: Wikimedia Commons) ()

Para Sartre, a existência humana não necessita mais de justificativa exterior. Sua pergunta primordial é: O que é existir como ser humano? (Foto: Wikimedia Commons) — 11/11 Para Sartre, a existência humana não necessita mais de justificativa exterior. Sua pergunta primordial é: O que é existir como ser humano? (Foto: Wikimedia Commons) ()

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