1/11 Considerando a qualidade das universidades, as oportunidades de trabalho oferecidas na cidade, a diversidade dos estudantes e a qualidade e custo de vida de cada local, a consultoria britânica em educação superior Quacquarelli Symonds (QS) preparou um ranking com as melhores cidades do mundo para se estudar em 2016. Veja mais a seguir. (Imagem: Thinkstock) () 2/11 A capital da França aparece em primeiro lugar da lista pelo quarto ano consecutivo. Ela permanece nessa posição devido à qualidade das suas instituições de ensino e também pela qualidade de vida a baixo custo - apesar da sua reputação de lugar caro para se viver, as taxas estudantis são relativamente baixas, o que transforma a cidade em um lugar mais acessível quando comparada a outros lugares. Além disso, o mercado de trabalho parisiense é bastante sólido. (Imagem: Getty Images) () 3/11 Conhecida como a capital cultural da Austrália, Melbourne ocupa o segundo posto do ranking graças às suas boas perspectivas de trabalho, à qualidade de vida na cidade e à diversidade de nacionalidade dos estudantes que vivem lá. (Imagem: Getty Images) () 4/11 Tóquio, com uma das áreas urbanas mais populosas do mundo, também é uma das cidades que mais atraem os estudantes, que se interessam muito pelas oportunidades de trabalho oferecidas a quem acaba de se formar. Mas, mesmo com a boa qualidade de vida, a diversidade de nacionalidades diferentes é muito pouca, o que faz com que a cidade ocupe o terceiro lugar na lista. (Imagem: Getty Images) () 5/11 A qualidade de vida é um fator determinante para que Sydney, o centro financeiro da Austrália, ocupe o quarto lugar da lista. A combinação de educação e estilo de vida proporcionados pela cidade contribuem para que ela seja bastante atraente aos estudantes. (Imagem: Getty Images) () 6/11 Apesar do alto custo de vida, Londres tem algumas das melhores universidades do mundo, como a UCL (University College London) e a Imperial College London. Além disso, a cidade é um dos grandes polos de cultura e criatividade mundiais, o que se comprova pelos seus museus, sua cena artística, sua vida noturna e a diversidade no geral. (Imagem: Getty Images) () 7/11 Junto ao crescente destaque no setor de educação superior global, Singapura também é reconhecida pela sua prosperidade e baixos níveis de criminalidade e desemprego. Além disso, muitos dos que se formam em Singapura são procurados por empregadores internacionais. O custo de vida, no entanto, é bastante caro na cidade, sobretudo para os estudantes - recentemente, as taxas estudantis sofreram um aumento (principalmente para estudantes que vêm de outros países). (Imagem: Getty Images) () 8/11 A capital cultural do Canadá tem o hibridismo como uma de suas características, principalmente por ter sido um forte polo de imigração nas últimas décadas. Não por coincidência, a diversidade de nacionalidade dos estudantes é seu ponto mais forte. No entanto, o custo de vida por lá ainda é um pouco caro. (Imagem: Thinkstock) () 9/11 A alta concentração de boas instituições de ensino e a diversidade de nacionalidade dos estudantes são alguns dos motivos para que Hong Kong seja uma cidade bastante atraente. Mas, em termos de acessibilidade, o quadro é um pouco mais complexo: os aluguéis são extremamente caros, mas despesas gerais como comida e transporte são bastante baixas. O conjunto desses fatores faz com que Hong Kong ocupe o oitavo posto do ranking. (Imagem: Thinkstock) () 10/11 Berlim tem como destaque um mercado financeiro aquecido e uma incrível cena cultural. Além disso, graças a uma legislação recente, o ensino superior é oferecido gratuitamente em todo o país, inclusive para estudantes estrangeiros. (Imagem: Thinkstock) () 11/11 A capital da Coreia do Sul se destaca pela forte reputação das suas universidades entre empregadores nacionais e internacionais. Outro grande atrativo da cidade é que a vida lá promete não ser monótona, já que a cidade permanece ativa 24 horas por dia. (Imagem: Thinkstock) ()
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