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Data relembra a Revolução Constitucionalista de 1932; veja 10 fatos para entender o movimento

Por Natália Becattini
Atualizado em 5 jul 2019, 18h08 - Publicado em 11 jul 2014, 17h42

A Revolução Constitucionalista de 1932 foi o maior conflito armado do país no século 20. Veja 10 fatos desse movimento que é relembrado no dia 9 de julho. — 1/11 A Revolução Constitucionalista de 1932 foi o maior conflito armado do país no século 20. Veja 10 fatos desse movimento que é relembrado no dia 9 de julho. ()

Em 1929, o governo de Washington Luís nomeou o paulista Júlio Prestes para Presidência da República. Em 1930, Getúlio Vargas tomou o poder e instalou um governo provisório, dissolvendo o Congresso e depondo os governadores de estado. (Foto: Wikimedia Commons) — 2/11 Em 1929, o governo de Washington Luís nomeou o paulista Júlio Prestes para Presidência da República. Em 1930, Getúlio Vargas tomou o poder e instalou um governo provisório, dissolvendo o Congresso e depondo os governadores de estado. (Foto: Wikimedia Commons) ()

Em maio de 1932, quatro estudantes morreram em um confronto com a polícia getulista na Praça da República. Eles viraram mártires e suas iniciais batizaram o MMDC. (Foto: Wikimedia Commons) — 3/11 Em maio de 1932, quatro estudantes morreram em um confronto com a polícia getulista na Praça da República. Eles viraram mártires e suas iniciais batizaram o MMDC. (Foto: Wikimedia Commons) ()

O MMDC se tornou símbolo da revolução e a entidade que alistava voluntários para a luta contra Vargas. A rebelião paulista foi declarada no dia 9 de julho. (Foto: Wikimedia Commons) — 4/11 O MMDC se tornou símbolo da revolução e a entidade que alistava voluntários para a luta contra Vargas. A rebelião paulista foi declarada no dia 9 de julho. (Foto: Wikimedia Commons) ()

Muitas mulheres paulistas tiveram papel fundamental na revolta. Elas iam para as frentes de batalha e vendiam joias de família para financiar a rebelião. (Foto: Wikimedia Commons) — 5/11 Muitas mulheres paulistas tiveram papel fundamental na revolta. Elas iam para as frentes de batalha e vendiam joias de família para financiar a rebelião. (Foto: Wikimedia Commons) ()

6/11 A superioridade das forças do governo logo ficou evidente. As tropas getulistas tinham um exército maior, além de grande número de armas e mais organização e disciplina. (Foto: Wikimedia Commons) ()

Isso teve reflexo nas batalhas, travadas em todo o estado de São Paulo, na região que hoje corresponde ao Mato Grosso do Sul, em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul. (Foto: Wikimedia Commons) — 7/11 Isso teve reflexo nas batalhas, travadas em todo o estado de São Paulo, na região que hoje corresponde ao Mato Grosso do Sul, em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul. (Foto: Wikimedia Commons) ()

A Revolução de 1932 teve 87 dias de combates e deixou um grande rombo na economia paulista. (Foto: Wikimedia Commons) — 8/11 A Revolução de 1932 teve 87 dias de combates e deixou um grande rombo na economia paulista. (Foto: Wikimedia Commons) ()

A guerra acabou no dia 2 de outubro, com a rendição das tropas paulistas. O número de mortos foi de quase 900, além de milhares de mutilados. (Foto: Wikimedia Commons) — 9/11 A guerra acabou no dia 2 de outubro, com a rendição das tropas paulistas. O número de mortos foi de quase 900, além de milhares de mutilados. (Foto: Wikimedia Commons) ()

Essa foi a primeira grande revolta contra Getúlio Vargas e o último conflito armado de grandes proporções dentro do Brasil. (Foto: Wikimedia Commons) — 10/11 Essa foi a primeira grande revolta contra Getúlio Vargas e o último conflito armado de grandes proporções dentro do Brasil. (Foto: Wikimedia Commons) ()

Depois da revolução de 1932, São Paulo voltou a ter governantes paulistas. O governo Vargas promulgou uma nova Constituição em 1934. (Foto: Wikimedia Commons) — 11/11 Depois da revolução de 1932, São Paulo voltou a ter governantes paulistas. O governo Vargas promulgou uma nova Constituição em 1934. (Foto: Wikimedia Commons) ()

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