Continua após publicidade Estudo Questões ambientais que podem cair no vestibular Mais lidasAquecimento GlobalMeio Ambientepoluição Por Natália Becattini Atualizado em 16 Maio 2017, 13h31 - Publicado em 12 ago 2013, 21h35 (/) 1/12 A cada ano, os problemas ambientais causados pela emissão de gases que causam o efeito estufa, desmatamento e a poluição de rios e solos se agravam e cresce a necessidade de mudarmos a forma como produzimos e usamos os recursos naturais. Veja agora 11 assuntos relacionados ao meio ambiente que podem cair no vestibular. ()2/12 Os problemas ambientais viraram foco da atenção internacional a partir da década de 90. Foi nessa época que os movimentos ecologistas aumentaram de intensidade, pedindo cuidado com a ação do homem sobre o meio ambiente. ()3/12 Em 1992 a Organização das Nações Unidas (ONU) organizou no Rio de Janeiro a Earth Summit, também conhecida como Rio 92 ou Eco 92, com a participação de 114 chefes de Estado e 170 delegações oficiais, além de equipes do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do Banco Mundial. Durante o evento, as delegações oficiais concordam com os princípios da preservação ambiental, mas não houve consenso sobre as formas de implantá-los. ()4/12 Foi durante a Rio 92 que nasceu a ideia de que os países desenvolvidos, como os Estados Unidos, são os principais responsáveis pela poluição mundial. Os países em desenvolvimento não detêm recursos e tecnologias para financiar a preservação ambiental. ()5/12 No final da Rio 92, dois importantes documentos foram aprovados: a Carta da Terra, também chamada de Declaração do Rio, e a Agenda 21, que estabeleceu parâmetros para o desenvolvimento sustentável. Um dos objetivos da Agenda 21 é adequar eficiência econômica à proteção ambiental e à justiça social. ()6/12 Em 2002, Joanesburgo, na África do Sul, recebeu outra versão da conferência Earth Summit, também chamada de Rio +10. O objetivo era verificar os avanços obtidos durante 10 anos nos países que participaram da Eco 92. Esse encontro não focou apenas em meio ambiente, mas também em questões sociais. Um dos pontos mais importantes da conferência foi a busca por medidas para reduzir em pela metade, o número de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza e que não possuem acesso à água potável e saneamento básico até 2015. Os resultados da conferência, no entanto, não foram muito animadores: os países desenvolvidos se recusaram a cancelar as dívidas dos mais pobres e os Estados Unidos, juntamento com países exportadores de petróleo, não se comprometeram a gerar 10% da energia que produzem a partir de fontes renováveis. ()7/12 Discutido na cidade japonesa de mesmo nome, o Protocolo de Kyoto foi negociado numa conferência com vários países do mundo, em 1997. O tratado visa reduzir a emissão dos gases que causam e levam ao aquecimento global. ()8/12 O maior problema enfrentado pelo Protocolo de Kyoto é a resistência dos Estados Unidos com o tratado. Os norte-americanos entendem que a relação entre aquecimento global e as atividades humanas não são comprovadas. Os EUA alegam também que cumprir as metas do acordo prejudicaria a economia do país. ()9/12 Por isso, em 2009 foi realizado o Encontro de Copenhague, na Dinamarca. O objetivo era fazer um acordo substituto ao Tratado de Kyoto, com o objetivo de deter as emissões de carbono e o aquecimento global. Por causa de uma divergência entre países em desenvolvimento e desenvolvidos, a reunião não teve os efeitos esperados. ()10/12 Os países desenvolvido esperavam que os em desenvolvimento assinassem o acordo, mas estes consideram que cumprir as metas de redução de emissões vai desacelerar suas economias. Os BRIC, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China, argumentam também que os principais emissores de CO2 são os países industrializados. ()11/12 Fábricas, automóveis e indústrias são as maiores fontes de gases e resíduos poluentes. Essa poluição é uma das causas da inversão térmica, quando as camadas da atmosfera se invertem, ficando mais frio próximo ao solo, o que dificulta a circulação de ar e concentra a poluição. ()12/12 O rápido crescimento das cidades nos países em desenvolvimento aumenta efeitos como a inversão térmica e o surgimento das ilhas de calor, quando o centro da cidade, por ter muito concreto e prédios, torna-se mais quente que as áreas ao redor. É o caso de Xangai, na China. () Mais lidasAquecimento GlobalMeio Ambientepoluição Publicidade