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21 fotos jornalísticas premiadas para estudar atualidades

A Fundação World Press Photo premiou as melhores fotos jornalísticas de 2016

Por da redação
Atualizado em 16 Maio 2017, 13h50 - Publicado em 19 fev 2016, 12h18

A grande vencedora deste ano na premiação da WWP é esta imagem que mostra um homem passando um bebê para uma outra pessoa por baixo de uma cerca de arame farpado. A foto foi registrada pelo australiano Warren Richardson no dia 28 de agosto de 2015, na fronteira entre a Sérvia e a Hungria. Segundo o fotógrafo, que acampou com os refugiados, essas pessoas tentavam chegar na Hungria antes que a cerca de segurança estivesse concluída (Crédito foto: Warren Richardson/World Press Photo 2016). — 1/21 A grande vencedora deste ano na premiação da WWP é esta imagem que mostra um homem passando um bebê para uma outra pessoa por baixo de uma cerca de arame farpado. A foto foi registrada pelo australiano Warren Richardson no dia 28 de agosto de 2015, na fronteira entre a Sérvia e a Hungria. Segundo o fotógrafo, que acampou com os refugiados, essas pessoas tentavam chegar na Hungria antes que a cerca de segurança estivesse concluída (Crédito foto: Warren Richardson/World Press Photo 2016). ()

A imagem mostra edifícios na cidade de Douma, na Síria, após bombardeios das forças do governo. Douma é controlada por grupos rebeldes que tentam derrubar o ditador Bashar al-Assad e é alvo de uma série de ataques aéreos do regime sírio (Crédito foto: Sameer Al-Doumy/Agence France Presse). — 2/21 A imagem mostra edifícios na cidade de Douma, na Síria, após bombardeios das forças do governo. Douma é controlada por grupos rebeldes que tentam derrubar o ditador Bashar al-Assad e é alvo de uma série de ataques aéreos do regime sírio (Crédito foto: Sameer Al-Doumy/Agence France Presse). ()

Garota síria ferida em bombardeio das forças do governo sírio recebe tratamento em um hospital improvisado na cidade de Douma, controlada pelos rebeldes, na Síria (Crédito foto: Abd Doumany/Agence France Presse). — 3/21 Garota síria ferida em bombardeio das forças do governo sírio recebe tratamento em um hospital improvisado na cidade de Douma, controlada pelos rebeldes, na Síria (Crédito foto: Abd Doumany/Agence France Presse). ()

Refugiado sírio segura uma garota, enquanto outras pessoas tentam escalar a cerca de segurança para chegar até o campo de refugiados em Akçakale, na Turquia. Desde que o conflito na Síria começou, em 2011, quase 2 milhões de sírios fugiram para a Turquia (Crédito foto: Bulent Kilic/Agence France Presse). — 4/21 Refugiado sírio segura uma garota, enquanto outras pessoas tentam escalar a cerca de segurança para chegar até o campo de refugiados em Akçakale, na Turquia. Desde que o conflito na Síria começou, em 2011, quase 2 milhões de sírios fugiram para a Turquia (Crédito foto: Bulent Kilic/Agence France Presse). ()

A imagem mostra, em primeiro plano, membros do grupo extremista Estado Islâmico conduzindo dezenas de sírios de volta para as suas cidades. Essas pessoas tentavam cruzar a fronteira com a Turquia para chegar ao campo de refugiados em Akçakale, mas foram impedidas pelos terroristas (Crédito foto: Bulent Kilic/Agence France Presse). — 5/21 A imagem mostra, em primeiro plano, membros do grupo extremista Estado Islâmico conduzindo dezenas de sírios de volta para as suas cidades. Essas pessoas tentavam cruzar a fronteira com a Turquia para chegar ao campo de refugiados em Akçakale, mas foram impedidas pelos terroristas (Crédito foto: Bulent Kilic/Agence France Presse). ()

Um bote de borracha conduzindo dezenas de migrantes tenta cruzar o Mar Mediterrâneo para chegar da Líbia até a Itália (Crédito foto: Francesco Zizola/Noor). — 6/21 Um bote de borracha conduzindo dezenas de migrantes tenta cruzar o Mar Mediterrâneo para chegar da Líbia até a Itália (Crédito foto: Francesco Zizola/Noor). ()

Pequena embarcação com refugiados chega à vila de Skala, na ilha de Lesbos, na Grécia (Crédito foto: Sergey Ponomarev/The New York Times). — 7/21 Pequena embarcação com refugiados chega à vila de Skala, na ilha de Lesbos, na Grécia (Crédito foto: Sergey Ponomarev/The New York Times). (Sergey Ponomarev/The New York Times)

Refugiados tentam embarcar em um trem em Tovarnki, na Hungria, com destino a Zagreb, na Croácia (Crédito foto: Sergey Ponomarev/The New York Times). — 8/21 Refugiados tentam embarcar em um trem em Tovarnki, na Hungria, com destino a Zagreb, na Croácia (Crédito foto: Sergey Ponomarev/The New York Times). ()

Criança espera na fila para se registrar no campo de refugiados em Presevo, na Sérvia (Crédito foto: Matic Zorman/World Press Photo 2016). — 9/21 Criança espera na fila para se registrar no campo de refugiados em Presevo, na Sérvia (Crédito foto: Matic Zorman/World Press Photo 2016). ()

Manifestantes em torno da escultura O Triunfo da República, em Paris, protestam contra o terrorismo após os atentados contra o jornal satírico Charlie Hebdo em janeiro de 2015 (Crédito foto: Corentin Fohlen/World Press Photo 2016). — 10/21 Manifestantes em torno da escultura O Triunfo da República, em Paris, protestam contra o terrorismo após os atentados contra o jornal satírico Charlie Hebdo em janeiro de 2015 (Crédito foto: Corentin Fohlen/World Press Photo 2016). ()

A imagem mostra Talibes, dormindo no chão. São garotos que vivem em escolas islâmicas conhecidas como Daaras, no Senegal. Eles são forçados por seus guardiães religiosos a pedir esmolas nas ruas e são frequentemente abusados e espancados por eles (Crédito foto: Mário Cruz/World Press Photo 2016). — 11/21 A imagem mostra Talibes, dormindo no chão. São garotos que vivem em escolas islâmicas conhecidas como Daaras, no Senegal. Eles são forçados por seus guardiães religiosos a pedir esmolas nas ruas e são frequentemente abusados e espancados por eles (Crédito foto: Mário Cruz/World Press Photo 2016). ()

Partida de futebol com jogadores do Ebola Survivors Football Club, time formado por sobreviventes da epidemia de Ebola em Serra Leoa (Crédito foto: Tara Todras-Whitehill/ The New York Times). — 12/21 Partida de futebol com jogadores do Ebola Survivors Football Club, time formado por sobreviventes da epidemia de Ebola em Serra Leoa (Crédito foto: Tara Todras-Whitehill/ The New York Times). ()

Trabalhador de uma mina em Bani, em Burkina Fasso, faz uma pausa durante seu expediente. Os mineiros desta região enfrentam duras condições de trabalho e são expostos a produtos tóxicos e metais pesados (Crédito foto: Matjaz Krivic/World Press Photo 2016). — 13/21 Trabalhador de uma mina em Bani, em Burkina Fasso, faz uma pausa durante seu expediente. Os mineiros desta região enfrentam duras condições de trabalho e são expostos a produtos tóxicos e metais pesados (Crédito foto: Matjaz Krivic/World Press Photo 2016). ()

Manifestante encara um sargento da polícia em Chicago, nos Estados Unidos. A imagem foi captada durante os protestos contra a polícia, que teria assassinado um jovem negro à queima-roupa (Crédito foto: John J. Kim/Chicago Tribune). — 14/21 Manifestante encara um sargento da polícia em Chicago, nos Estados Unidos. A imagem foi captada durante os protestos contra a polícia, que teria assassinado um jovem negro à queima-roupa (Crédito foto: John J. Kim/Chicago Tribune). ()

Líder do coletivo independente de mídia Papo Reto recebe uma imagem pelo celular que mostra um taxista morto pela polícia. O Papo Reto foi criado por um grupo de jovens do Morro do Alemão para divulgar reportagens de sua comunidade (Crédito foto: Sebastián Liste/Noor). — 15/21 Líder do coletivo independente de mídia Papo Reto recebe uma imagem pelo celular que mostra um taxista morto pela polícia. O Papo Reto foi criado por um grupo de jovens do Morro do Alemão para divulgar reportagens de sua comunidade (Crédito foto: Sebastián Liste/Noor). ()

Esta imagem faz parte de uma série de fotos que registra casos de abusos sexuais nas Forças Armadas dos Estados Unidos. A personagem da foto é Natasha Schuette, de 21 anos, que foi estuprada por um sargento e denunciou o caso às autoridades (Crédito foto: Mary F. Calvert/World Press Photo). — 16/21 Esta imagem faz parte de uma série de fotos que registra casos de abusos sexuais nas Forças Armadas dos Estados Unidos. A personagem da foto é Natasha Schuette, de 21 anos, que foi estuprada por um sargento e denunciou o caso às autoridades (Crédito foto: Mary F. Calvert/World Press Photo). ()

Esta imagem faz parte de uma série de fotos que registra casos de abusos sexuais nas Forças Armadas dos Estados Unidos. Ela mostra o diário de Carrie Goodwin, uma fuzileira naval que foi estuprada por um de seus comandantes e sofreu retaliações por denunciar o caso. Cinco dias após ser enviada de volta para casa, ela se matou (Crédito foto: Mary F. Calvert/World Press Photo). — 17/21 Esta imagem faz parte de uma série de fotos que registra casos de abusos sexuais nas Forças Armadas dos Estados Unidos. Ela mostra o diário de Carrie Goodwin, uma fuzileira naval que foi estuprada por um de seus comandantes e sofreu retaliações por denunciar o caso. Cinco dias após ser enviada de volta para casa, ela se matou (Crédito foto: Mary F. Calvert/World Press Photo). ()

Crianças do grupo indígena Mundurucu brincam no Rio Tapajós, em Itaituba (PA). Os mundurucus vivem em vilarejos, cuja área deve ser inundada devido à construção da usina hidrelétrica São Luiz do Tapajós (Crédito foto: Mauricio Lima/Al Jazeera America). — 18/21 Crianças do grupo indígena Mundurucu brincam no Rio Tapajós, em Itaituba (PA). Os mundurucus vivem em vilarejos, cuja área deve ser inundada devido à construção da usina hidrelétrica São Luiz do Tapajós (Crédito foto: Mauricio Lima/Al Jazeera America). ()

Homens carregam um triciclo em região próxima à usina de carvão em Shanxi, na China. O país é responsável por quase um terço de todo o dióxido de carbono emitido no planeta. O uso do carvão para a geração de energia é uma das principais causas do aquecimento global (Crédito foto: Kevin Frayer/Getty Images). — 19/21 Homens carregam um triciclo em região próxima à usina de carvão em Shanxi, na China. O país é responsável por quase um terço de todo o dióxido de carbono emitido no planeta. O uso do carvão para a geração de energia é uma das principais causas do aquecimento global (Crédito foto: Kevin Frayer/Getty Images). ()

A imagem faz parte de uma série que documenta a vida na Coreia do Norte, país comunista que tem um dos regimes mais fechados do mundo. A foto mostra a capital Pyongyang, ao amanhecer (Crédito foto: David Guttenfelder/The Associated Press). — 20/21 A imagem faz parte de uma série que documenta a vida na Coreia do Norte, país comunista que tem um dos regimes mais fechados do mundo. A foto mostra a capital Pyongyang, ao amanhecer (Crédito foto: David Guttenfelder/The Associated Press). ()

A imagem faz parte de uma série sobre a vida de uma garota que nasceu cinco dias após a explosão na usina de Chernobyl, que provocou o maior acidente nuclear da história. Ela foi afetada pela radiação emitida pelos reatores e passou por vários problemas de saúde. As fotos foram tiradas com um filme encontrado na cidade de Pripyat, que fica a cinco quilômetros da usina de Chernobyl (Crédito foto: Kazuma Obara/World Press Photo 2016). — 21/21 A imagem faz parte de uma série sobre a vida de uma garota que nasceu cinco dias após a explosão na usina de Chernobyl, que provocou o maior acidente nuclear da história. Ela foi afetada pela radiação emitida pelos reatores e passou por vários problemas de saúde. As fotos foram tiradas com um filme encontrado na cidade de Pripyat, que fica a cinco quilômetros da usina de Chernobyl (Crédito foto: Kazuma Obara/World Press Photo 2016). ()

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