Assine Guia do Estudante ENEM por 15,90/mês
Continua após publicidade

Dilma afirma que mudança no Ministério da Educação é pontual

Luiz Cláudio Costa irá comandar o MEC até a escolha do novo ministro

Por da redação
Atualizado em 16 Maio 2017, 13h32 - Publicado em 19 mar 2015, 18h54

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira (19) que a saída do ministro da Educação, Cid Gomes, foi uma alteração pontual. Segundo ela, no momento, não há perspectiva de alterar mais nenhum cargo no governo. Luiz Cláudio Costa deverá comandar o MEC até a escolha do novo ministro.

– Cid Gomes deixa o cargo de ministro da Educação

“Vocês estão criando uma reforma no ministério que não existe. São alterações pontuais, estou fazendo uma alteração pontal no Ministério da Educação. Não tenho perspectiva de alterar nada, nem ninguém, mas as circunstâncias às vezes obrigam você alterar, como foi o caso da educação," observou.

Dilma afirma que mudança no Ministério da Educação é pontual

Foto: José Cruz/Agência Brasil

Continua após a publicidade

"Não tem reforma ministerial. Reforma ministerial é uma panaceia, ou seja, não resolve os problemas. O que resolve os problemas é o que estamos colocando em prática”, disse aos jornalistas, após cerimônia no Palácio do Planalto.

Novo comando do MEC

Sobre quem substituirá Cid Gomes, Dilma acrescentou que o novo nome para ocupar a pasta não será escolhido com base em composição partidária." Vou escolher a pessoa boa para a educação, e não a pessoa desse, daquele ou de outro partido".

O Palácio do Planalto informou após a demissão de Cid Gomes que o secretário-executivo da pasta, Luiz Cláudio Costa, comandará o Ministério da Educação interinamente. Costa já foi presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e foi secretário-executivo do MEC em 2014, quando a pasta era chefiada por Henrique Paim.

Continua após a publicidade

Desentendimentos após declarações

O ministro da Educação, Cid Gomes, pediu demissão à presidenta Dilma Rousseff, após desgaste com o Congresso Nacional. O ex-ministro foi ontem (18) à Câmara, convocado em comissão-geral, para explicar declarações que deu em um evento na Universidade Federal do Pará, no dia 27 de fevereiro, de que há no Congresso Nacional “400 ou 300 achacadores”, que se aproveitam da fraqueza do governo para levar vantagens.

Em sua defesa na comissão, ele pediu desculpas pela declaração, mas apontando para Eduardo Cunha, chefe da Casa, disse: “Prefiro ser acusado por ele de mal-educado do que ser acusado como ele, de achaque".

*Com informações da Agência Brasil

Busca de Cursos

Continua após a publicidade

LEIA MAIS

– Notícias de vestibular e Enem

 

 

Publicidade
Dilma afirma que mudança no Ministério da Educação é pontual
Universidades
Dilma afirma que mudança no Ministério da Educação é pontual
Luiz Cláudio Costa irá comandar o MEC até a escolha do novo ministro

Essa é uma matéria exclusiva para assinantes. Se você já é assinante faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

MELHOR
OFERTA

Plano Anual
Plano Anual

Acesso ilimitado a todo conteúdo exclusivo do site

a partir de R$ 15,90/mês

Plano Mensal
Plano Mensal

R$ 19,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.