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Festival de documentários será aberto com filme sobre o movimento negro nos EUA

Professor explica como o tema aparece nos grandes vestibulares

Por por LUIZA SAHD
Atualizado em 16 Maio 2017, 13h48 - Publicado em 18 mar 2011, 17h36

O festival internacional de documentários “É tudo Verdade” de 2011 será aberto no próximo dia 31 de março em São Paulo por “Black Power Mixtape”, de Göran Hugo Olsson. O filme é um retrato do movimento negro dos EUA contado pelos líderes da luta por direitos civis nos anos 60 e 70, como Angela Davis, e por artistas engajados contemporâneos, como Spike Lee.

– Confira a programação do festival

De acordo com o professor de história do cursinho Anglo, Lucas Kodama Secco, o tema do movimento negro nos EUA é recorrente nas provas de vestibulares da última década. A forma de abordagem do assunto é que vem mudando ano após ano. “É preciso entender o que houve no país desde a abolição no século XIX, os desdobramentos da Guerra de Secessão e a manutenção do segregacionismo em diversas colônias até a década de 1960”, explica o professor.

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Festival de documentários será aberto com filme sobre o movimento negro nos EUA
Um bom exemplo de questão de vestibular que exigiu a articulação desses conhecimentos surgiu no processo seletivo 2010 da UERJ. Os candidatos deveriam analisar um mapa da eleição de 2008 nos Estados Unidos. Em azul, apareciam as regiões nas quais o candidato negro Barack Obama obteve vitória. Em vermelho, as zonas onde o candidato branco McCain ganhou mais votos. A questão exigia que o candidato observasse que a vitória de McCain no sul coincidia com a região onde houve segregacionismo no país.

Para Kodama, os Estados Unidos tiveram dois problemas centrais que impulsionaram as lutas negras. O primeiro seria o surgimento de leis segregacionistas surgidas da derrota “mal digerida” das colônias ao sul do país para as colônias do norte na Guerra de Secessão. O segundo problema seria o surgimento de grupos racistas, como a Ku Klux Klan. “A luta dos movimentos negros não acaba nunca. O racismo é um problema muito inerente à história da cultura americana e do mundo”, afirma o professor.

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