Para incentivar a participação no programa Ciências sem Fronteiras, o Ministério da Educação (MEC), criará programas para o estudo dos idiomas francês e espanhol. O modelo será semelhante ao Inglês sem Fronteiras, programa que já está em vigor. O domínio de um segundo idioma é requisito para concorrer às bolsas de estudo no exterior. Ainda não foi divulgado quando os cursos estarão disponíveis.
Os programas devem seguir o padrão adotado no idioma inglês, que começou a ser executado este ano. Podem participar estudantes de graduação e pós-graduação de universidades públicas e particulares que tenham alcançado no mínimo 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em edição posterior a 2009. Suas ações incluem a oferta de cursos à distância e presenciais além da aplicação de testes de proficiência.
Inscrições para bolsas no exterior
Até 29 de novembro, o Ciência sem Fronteiras recebe inscrições de interessados em fazer graduação sanduíche, quando o estudante cumpre metade do curso no Brasil e a outra metade no exterior. Nesta nova chamada, o programa oferece cursos em 20 países, entre eles a Austrália, a Nova Zelândia, o Canadá, os Estados Unidos, a China, a Coreia do Sul e o Japão.
No site do programa é possível saber como participar. Também há cursos na Alemanha, na Áustria, na Bélgica, na Espanha, na Finlândia, na França, na Holanda, na Hungria, na Irlanda, na Itália, na Noruega, no Reino Unido e na Suécia.
O que é o Ciências sem Fronteiras
O programa tem como objetivo promover a interação dos estudantes brasileiros com sistemas educacionais competitivos nas áreas de tecnologia e inovação e já superou a oferta de 59 mil bolsas de estudos. A bolsa concedida aos candidatos selecionados custeará a permanência do aluno pelo período de até 12 meses para estudos em tempo integral.
*Com informações da Agência Brasil
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