Professores britânicos estão preocupados com o aumento de casos de cyberbullying praticado por meninas nas escolas, revela uma pesquisa feita pela Associação de Professores e Docentes (ATL, na sigla em inglês). A reportagem é do jornal britânico The Independent.
O cyberbullying é feito utilizando a internet (emails, redes sociais) e telefones celulares (mensagens de textos, fotos, vídeos).
A pesquisa mostra que metade dos professores acreditam que o comportamento das meninas piorou nos últimos dois anos. Um em cada cinco crê que o comportamento delas é até pior que os dos garotos.
O levantamento com 859 professores do ensino primário e secundário revela que eles consideram que as meninas são mais hábeis no uso de modernos meios de comunicação social como o Facebook para intimidar os seus colegas.
Elas usam a internet para isolar os colegas de um grupo de amizade, espalhar boatos e fazer comentários sarcásticos.
Eles percebem que enquanto os meninos conseguem resolver boatos e problemas rapidamente, as meninas levam adiante a briga por muito mais tempo.
“Garotos normalmente são mais físicos em conflitos, ficando mais fácil perceber quando há problemas”, diz um professor de uma escola primária.
– Leia a reportagem original no Independent (em inglês).
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