Trote: “senti na pele como é ser calouro” – PARTE 5
Repórter do GUIA DO ESTUDANTE se infiltra entre os "bixos" da Unicamp e conta como foi passar, mais uma vez na vida, pelo trote
Depois: cabelo intacto e pouca tinta. Veteranos |
Despedida
No fim, ficou uma tristeza por aquele trote não ser o meu, de verdade. O que mostra como fui bem recebido. Em vez de ficar intimidado e com medo do que ainda estava por vir nos primeiros dias de aula, fiquei empolgado com a faculdade e com a possibilidade de novas experiências.
Devo confessar, modéstia à parte, que Guilherme Vieira seria um calouro promissor… Já estava prometido para o time de handebol, ia fazer parte da Atlética, tinha conhecido algumas veteranas (muito bonitas!), já estava mais do que convidado para a grande festa de recepção com bebidas liberadas (e de graça para os calouros) que aconteceria no próximo dia 21… Caramba, ainda dá tempo de prestar o vestibular?
Mas tudo bem. Se eu me senti tão acolhido e feliz nem sendo “bixo” de verdade, havia cem calouros verdadeiros ali, esses sim com os devidos méritos por tanto esforço e dedicação, prontos para os melhores anos de suas vidas. E com uma recepção à altura.
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